Cristina Rey

Como em todas as asinaturas que cursamos eu acho, que saimos com uma opinión diferente á que tiñamos cando comezamos.  

Por diversos motivos non me incorporei ás aulas á vez que os meus colegas, posto que são estudante erasmus e cheguei tarde, pero acho que não me quedou nenhuma atividade sen fazer, pelo que vou dar  a minhaa opinião sobre todas aquelas atividades realizadas na aula, bem como fóra dela durante o semestre.  

 Uma primeira atividade que realizamos tivemos que ponher o que é que significava para nós o nome da materia “Sistemas de formaçao, trabalho e xustiça social”. Quando realizamos a atividade não sabiamos aínda do que ía tratar realmente a asinatura pero  acho que não me desapontou nada. Acho que a ideia que tinha sobre a asinatura era muito acertada,  pois abordamos todos aqueles temas que eu pensaba como posse ser a situação da sociedade atual, e de diferentes épocas, a evolução da formação das pessoas, etc. Como o nome da materia falaba de formação pensei que abordaríamos o tema da formação de um educador/a, a formação que este debería ter para a realização do seu futuro trabalho. Sem dúbida  o que máis me motivou uma vez incorporada á aula foi a metodología empregada.  

 Falamos de aulas teórico- práticas nas que a maioría do tempo estabamos realizando algum tipo de atividade e não mirando un power point, como em muitas outras materias.  

Nesta universidade ó contrário da que procedo as aulas são muito pouco numerosas pelo que as possibilidades de entender melhor o que se nos quere explicar é maior. 

 A segunda atividade que realizamos foi “Juventude uma década”, cada grupo tinha atribuída uma década e tinha que apresentar a informação recolhida ós demais estudantes. Aquí falabamos da formação das pessoas de dita época, da situaço económica, dos modos de vida, etc.  

 Ó longo do semestre realizamos un total de 7 atividades diferentes:  

.- Qualificar o quê? Ser competente para o quê? Saberes e inserção social e profissional.  

 .- Da formação no trabalho… à formação para o trabalho» «Organizações qualificantes ou a qualificação do exercício do trabalho» 

.- A experiência do adulto e a credenciação dos saberes» 

.- Justiça social: redistribuição e reconhecimento» 

 

                Despois da realizaçao destas atividades e o paso por esta aula podemos falar de diferentes temas referentes ó contiudo da materia e á sociedade em xeral.  

                Da lugar isto a falar em primeiro lugar da globalizaçao.  Vivimos num mundo que se está globalizando e a maior parte dos cambios nos sistemas formativos, así como xudiciais ou mesmo no trabalho débese a este fenómeno.  Pode ser, como muitos pensam que a globalizaçao abre- lhe novas fronteiras, novas e grandes oportunidades pero o que realmente para o meu parecer estamos a viver é um mundo em onde miles de pessoas, xa sean trabalhadores ou estudantes tenhen que afrontar novos retos, novos desafíos que pensabam ter xa superados. 

                Pessoalmente acho que a globalizaçao trae tras de si uma longa lista de conseqüências negativas que afeta tanto ó sistema laboral, como á xustiça ou á formação. 

                Podemos falar de :  

·                     Concentraçao de umas riquezas em alguns poucos. 

·                     Desequilíbrio econômico. 

·                     Desaparecimento do estado de bem- estar 

·                     Analfabetismo  

·                     Emigrãçao 

·                     aumento excessivo do consumo 

                 Coa globalização o que acontece e que a riqueza vai estar concentrada em alguns países enquanto que outros estarão insumidos completamente pela pobreza. Trata- se de um grande desajuste econômico, possivelmente en aumento. A medida que ums países, van se tornando ricos, outros van ficando máis pobres, há uma total ausência no mundo atual para o meu parecer de justiça social.  

                En quanto á formação, podemos falar de que cada vez é máis custoso para uma familia poder pagar ums estudos. As universidades vão se privatizando a medida que o mundo avança com vistas para o futuro. As ajudas para a educação não são suficientes e o trabalho o sair da universidade é escasso.  

                A formaçao, ó meu parezer debería ser un meio de socialização, algo que toda pessoa precisa para o seu desenvolvimento em sociedade. Pero não, agora queren que apreciemos a formaçao como o meio para a consecução de um trabalho. Isto é uma vamtagem para qualqer joven, pois a maior formação, maior será a possibilidade de encontrar um bom trabalho, mas si o pensamos isto tambem é em parte uma discriminação porque, ¿que acontecerá com as pessoas que não possen pagar ums estudos?.  

               Continuamos na mesma linha de sempre, os países ricos, terão uma juventude que estuda e se forme para a realização de um trabalho enquanto que as pessoas e os países pobres, não terão uma formação e continuarão a ser explotados laboral e socialmente.  

                A globalização tem as súas conseqüências ou objetivos positivos pero também negativos pelo que temos que ter tudo isso em conta. Por exemplo; buscasse uma sociedade mais formada, mais capacitada, mas ao mesmo tempo que as pessoas conseguem ser mais formadas e capacitadas cria- se uma maior discriminação para com as pessoas que  não tenhen os meios financieiros suficientes para costearse essa formação.  

                Vivemos em um mundo de injustiças.  

                Em quanto á formação acho, pessoalmente que deveria ser decição de cada pessoa, o formarse, e não ser decição  da parte financieira. Todos deveriamos ter os mesmos meios para o acesso a formação e depois tomar a decição de estudar ou não, asim, a sociedade seria mais capacitada e nã daría lugar á discriminação por este motivo.  

                 Um dos problemas com os quais se encontra a juventude de hoxe em día que tem uma formação é que ao fim dos seus estudos não tem trabalho. Um bom exemplo são os estudos que eu estou a fazer na Universidade de Santiago de Compostela. Estudamos para ser Educadores sociais e só nesa rama diplómanse ums 60 alunos cada ano, dos quais a metade ou mais cotinuam coa sua formação porque a oferta de trabalho é muito menor que a demanda. Então, si o que se quere é uma sociedade capacitada e formada o que se devería era gerar mais postos de trabalho, principalmente nas especialidades de Trabalho e Educação Social as necessidades não estão cobertas.  

                   É um mundo de contradiçãos, pois seguindo a falar das universidades cada vez é máis caro estudar,se- voé fizer uma diplomatura, mas despois, fizer uma licenciatura e como seguramente sigas sem ter un trabalho pois probas a fazer um máster. Isto todo são inverçãos que continuamente estás a fazer semn ter a garantía de encontrar um trabalho. Tambem así, como há pessoas, que não possen costear todo isso pois deixan de estudar. Então o que se pretende e que as pessoas nos formemos para a incorporação ó mundo  do trabalho mas cada vez a formação é máis cara. 

                    A modo geral destacar que a educação básica tem que ser obrigatoria para todas as pessoas, para así desenvolver as súas habilidades e competências, ja seja de cara a conseguir um posto de trabalho como para prosseguir coa súa formação, sempre e quando todos tivéssemos as mesmas oportunidades na hora de adquirir uma formação. 

                     Outro dos temas que abordamos na aula foi a formaçao á hora de desenvolver um trabalho. Há pessoas que estudan e se forman durante anos para o desenvolvemento de um posto de trabalho corretamente pero há outras que se incorporan a um trabalho sem ter uma formação adquirida mas que vai adquirindo as competências e a formação dentro  do local de trabalho. Isto dou lugar a uma discussão, pois muitos estudantes estudan para trabalhar logo que receberam a formação e ven mal que uma pessoa desempenhe o seu trabalho sem ter formação anterior.  

                    Éclaro que  penso que isso não é justo, pois, si adquires uma formação para ter un posto de trabalho e este éatribuído a uma pessoa que não ten formaçao não gostaríamos, mas possivelmente essa pessoa possa desenvolver o trabalho perfeitamente.  

                       Pessoalmente não estudo só para num futuro ter um posto de trabalho de Educadora Social. Fago isto porque gosto, tenha ou não tenha um posto de Educadora Social em um  futuro, pois ó melhor até tendo a formação necesaria careço de competências para o meu trabalho. Acho que, não temos que estudar uma carreira univérsitaira olhando apenas  para o que nos ampara en un futuro, mas que temos que fazer, porque gostamos e porque temos a vontade de fazê- lo. 

Esta matéria me fez refletir  sobre coisas que temos sempre presentes más que não paramos para pensar nelas. 

                 Gosteu também do modo de trabalhar, a maneira de impartir as aulas. Contanto co problema que me representa o idoma, mas, ó principio era muito difícil comprender tudo o que se falaba, foram umas aulas muito motivadoras, até às vezes divertidas e de essas aulas aprendí muito.  

                  Em quanto ó trabalho em grupo tinha umas expetativas diferentes, mas ainda assim foi melhorando ó longo do semestre. Agradeço ás minhas colegas a ajuda prestada na realização do trabalho.